O seguro-garantia tem sido uma opção cada vez atraente para advogados e seus respectivos clientes. A modalidade de seguro é considerada por especialistas como eficiente e tranquila. E a explicação é simples: a modalidade permite que empresas cumpram uma ação judicial sem que descapitalizem seus patrimônios.
Sim, com o seguro-garantia, a companhia cumpre com suas obrigações judiciais e não mexe no caixa. Mas como funciona esse mecanismo? Em que tipos de processo ele se encaixa? Vamos tirar estas e outras dúvidas logo abaixo.
Como funciona o seguro-garantia?
Benefícios para empresas e advogados
Em que tipos de processo é aceito?
Conclusão
Como funciona o seguro-garantia
Primeiramente, a empresa (pessoa jurídica) contrata uma operadora especializada para garantir à outra parte no processo o cumprimento das obrigações jurídicas determinadas pelo tribunal. Com isso, é possível estar em dia com a Justiça e, ao mesmo tempo, ganhar tempo financeiramente falando.
Vale lembrar que a seguradora deve ser autorizada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
Benefícios para empresas e advogados
No caso das empresas, são vários os benefícios. Por exemplo, a empresa não recorrer ao seu limite de crédito no banco; protege seu caixa; mantém a saúde financeira; e evita penhoras. Além disso, há o fator agilidade, já que é possível lançar uma apólice de seguro logo após a cotação.
Já para advogados, é importante destacar que se trata de uma alternativa segura, prevista em lei; pode ser contratada de maneira online; e agrega valor ao serviço prestado ao cliente por ser considerada uma garantia menos onerosa.
Em que tipos de processo é aceito
O advogado pode sugerir o seguro-garantia a seu cliente em diversas situações. As mais comuns são: ações trabalhistas e cíveis em geral; ações referentes a débitos tributários; e execuções fiscais de União, Estados e/ou Municípios.
Conclusão
O seguro-garantia é uma excelente solução especialmente para empresas que desejam cumprir uma ação judicial de maneira ágil e vantajosa do ponto e vista financeiro. Isso porque sai mais em conta do que a carta de fiança bancária; permite que o capital de giro seja mantido; e emite a apólice de maneira instantânea.